Territorial disputes in the Brazilian tropical savanna (cerrado): the peasants-agroextractivists and the agribusiness in Maranhão and Tocantins

Main Article Content

Rodrigo Meiners Mandujano
Vicente Eudes Lemos Alves

Abstract

The introduction of agribusiness in the cerrado is supported on the historic process of land grabbing by the latifundium, and the capitalism development. This article is resulted of a research, between Mars of 2012 and June of 2013, in the states of Maranhão and Tocantins, Brazil. The cerrado fruits have a transcendental value on the reproductions of the modes of peasant life. But agribusiness expands even though the actors face that process through productive, educational and political strategies in an unfavorable socio-environmental context.



Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Meiners Mandujano, R., & Lemos Alves, V. E. (2018). Territorial disputes in the Brazilian tropical savanna (cerrado): the peasants-agroextractivists and the agribusiness in Maranhão and Tocantins. Boletín De La Asociación Española De Geografía, (76), 391-413. https://doi.org/10.21138/bage.2527

References

Ab’sáber, A. N. (2003). Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial.

Almeida, W. B. (2008). Terras de quilombos, terras indígenas, “babaçuais livres”, “castanhais do povo”, faxinais e fundos de pastos: terras tradicionalmente ocupadas (2.ª ed). Manaus: PGSCA-UFAM.

Alves, V. E. L. (2014). Región centro-norte de Brasil: dinámicas territoriales recientes en el campo y en la ciudad. Cuadernos de Geografía, 23(1), 47-60. Recuperado de http://www.revistas.unal.edu.co/index.php/rcg/article/view/33614

Alves, V. E. L. (2006). Mobilização e modernização nos cerrados piauienses: formação territorial no império do agronegócio (Tesis doctoral). USP: São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-23042007-131621/pt-br.php

Becker, B. K. (1982). Geopolítica da Amazônia: a nova fronteira de recursos. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Boege, E. (2015). Hacia una antropología ambiental para la apropiación social del patrimonio biocultural de los pueblos indígenas en América Latina. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, 101-120.

Ianni, O. (1979). A la luta pela terra, historia social da terra y da luta pela terra numa área da Amazônia. Petrópolis: Vozes.

Landers, J. (2007). Sistemas tropicales de agricultura-ganadería en la agricultura de conservación. La experiencia de Brasil. Manejo Integral de cultivos v. 5. Roma: FAO.

Leff, E. (2015). Political Ecology: a Latin American Perspective. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, 29-64.

Mazzetto Silva, C. E. (2009). Do desenvolvimento forasteiro ao envolvimento dos povos-ecossistemas: a perspectiva das Reservas Extrativistas no Cerrado brasileiro. En S. Sauer y M. Balestro (Orgs.), Agrecologia e os desafios da transição agroecológica (pp. 205-234). São Paulo: Expressão Popular.

Mazzetto Silva, C. E. (2009). O Cerrado em disputa. Apropriação global e resistências locais. Série pensar o Brasil e construir o futuro da nação. Brasília: Confea. Recuperado de http://www.confea.org.br/media/livro_cerrado.pdf

Ministério de Meio Ambiente (2009). Relatório técnico do desmatamento no bioma Cerrado, 2002 a 2008: dados revisados. Brasília: MMA. Recuperado de http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/relatorio_tecnico_monitoramento_desmate_bioma_cerrado_csr_rev_72_72.pdf

Ministério de Meio Ambiente (2011). Monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros por satélite. Acordo de cooperação técnica MMA/IBAMA. Monitoramento do bioma cerrado 2009-2010. Relatório técnico: dados revisados. Brasília: MMA. Disponible en: http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/relatoriofinal_cerrado_2010_final_72_1.pdf

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2013). Projeções do agronegócio Brasil 2012/13 a 2022/23: Projeções de Longo Prazo. Brasília: MAPA/ACS.

Nimuendajú, C. (1946). Geographical and historical introduction. En C. Nimuendajú, The eastern Timbira. Los Angeles: University of California Press.

Oliveira, A. U. (2012). Mundialização da Agricultura Brasileira. En Actas do XII Colóquio Internacional de Geocrítica (Bogotá), vol. 1 (pp. 1¬-15). Barcelona: Geocrítica. Recuperado de http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2012/actas/14-A-Oliveira.pdf

Oliveira, A. U. (2007). Modo capitalista de produção, agricultura e reforma Agrária. São Paulo: FFLCH/LABUR Edições.

Oliveira, A. U. (2001). A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto.

Paulino, E. A. R., y Almeida, R. A. (2010). Terra e território: a questão camponesa no capitalismo. São Paulo: Expressão Popular.

Porto-Gonçalves, C. W. (2001). Geo-grafías: movimientos sociales, nuevas territorialidades y sustentabilidad. México D.F.: Ed. Siglo XXI.

Porto-Gonçalves, C. W. (Org.) (2008). Os Cerrados vistos por seus povos: o agroextrativismo no cerrado. Goiânia: MMA.

Porto-Gonçalves, C. W., y Leff, E. (2015). Political Ecology in Latin America: the Social Re-Appropriation of Nature, the Reinvention of Territories and the Construction of an Environmental Rationality. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, 65-88, dez. Recuperado de http://revistas.ufpr.br/made/article/viewFile/43543/27087

Raffestin, C. (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática.

Ribeiro, D. (1968). Os índios e a civilização. São Paulo: Círculo do Livro.

Sawyer, D. (2010). Uso sustentável da biodiversidade como estratégia de conservação. En L. Carrazza e I. Figueiredo (Orgs.), Cerrado que te quero vivo! Produtos e meios de vida sustentáveis apoiados pelo programa de pequenos projetos ecossociais (PPP-ECOS) (pp. 6-8). Brasília: ISPN.

Santos, M. (2010). Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record.

Santos, B. de S. (2010). A gramática do tempo para uma nova cultura política, vol. 4. Porto: Edições Afrontamento.

Saquet, M. (2015). Por una geografía de las territorialidades y las temporalidades: una concepción multidimensional orientada a la cooperación y el desarrollo territorial. Buenos Aires: Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación Universidad Nacional de La Plata.

Toledo, V. M. (2015). Ecocidio en México: la batalla final es por la vida. México, D.F.: Grijalbo.

Toledo, V. M., y Barrera-Bassols (2008). La memoria biocultural: la importancia ecológica de las sabidurías tradicionales. Barcelona: Icaria editorial.